@ O Estado de S.Paulo
Para a cobertura do processo do mensalão, que começa em 1.º de agosto no Supremo Tribunal Federal (STF), os leitores do Grupo Estado
e usuários de suas várias plataformas digitais vão contar com um
serviço inédito: a avaliação e interpretação, no dia a dia, de cada
passo das sessões, por especialistas da Escola de Direito de São Paulo -
a Direito GV.
A ideia é traduzir para o público leigo o jargão jurídico, avaliar
estratégias de advogados, comentar altos e baixos e garantir ao usuário
informação exata e de qualidade. Esses consultores, de uma das
faculdades mais prestigiadas do mundo jurídico brasileiro, trabalharão
até a última sentença em uma sala especial da própria escola, com a
presença de profissionais do Grupo Estado.
"O julgamento dos réus do mensalão constitui um evento central no
centro de consolidação do Estado de direito e da democracia no Brasil",
afirma o diretor da escola, Oscar Vilhena. "Nesse cenário", acrescenta,
"a colaboração da Direito GV com o Estado é um modelo
inovador no entrosamento entre a academia e a imprensa, com a finalidade
exclusiva de contribuir para que a opinião pública esteja bem informada
sobre esse processo".
Os professores poderão também gravar comentários em vídeo e produzir
textos próprios para as várias plataformas - os jornais impressos
(Estado e Jornal da Tarde), o portal (estadão.com.br), a TV Estadão,
aplicativos, a Agência Estado e a rádio EstadãoESPN. Um blog ao vivo e
flashes tomados diretamente dessa sala de situação na FGV ajudarão a
compor o leque de serviços, nos diferentes canais.
"Com essa parceria, o Estado reforça seu papel de
não apenas relatar um evento com a dimensão do julgamento dos réus do
mensalão, mas também de esmiuçar o significado dos principais pontos
abordados em cada sessão ao longo de todo o processo", afirma Cida
Damasco, editora-chefe do Estado.
"Faremos em parceria com a Direito GV uma tradução em tempo real dos
termos usados na sessão e dos principais fatos do julgamento, o que vai
nos permitir levar o julgamento do mensalão a um público mais amplo",
acrescenta a editora-chefe de Conteúdos Digitais do Estado, Cláudia Belfort.